Serei o astro do teu sentir...
A ode do teu fulgor...
A luz e o farol que te guia...
Se me concedes o espaço vazio que há em ti.
Apraz-me a lucidez dos teus olhos...
A frieza do vulcão adormecido do teu corpo...
O relevo com que determinas...
São metáforas das minhas insónias.
As cores verdes das acácias...
As cálidas águas em que banhamos...
O perfume que exala de ti...
São mistérios para eu desvendar numa noite branca.
Sou o astro surreal de ti...
José Maria... Z L
Sem comentários:
Enviar um comentário