quinta-feira, 5 de julho de 2018

Navego num mundo utópico com trevas e oscilações,
ficções e desvarios,
onde o crepúsculo cresce e a timidez é profana.
Carrego o pólen e
a mudez das palavras na ode que há em mim, em cada
frase apaixonante
deixo o lirismo poético d'um poema.
É efémera a força de sentir, é lânguido o abraçar etéreo
quando o vazio ves-
te a quimera de uma tarde melancólica.
A aurora, brilha nos teus olhos quando lembras a força
daquele abraço.
A paixão é roda viva: afectiva, no
breu dos amantes.


José Maria... Z L

Sem comentários:

Enviar um comentário