Há tempo para tudo...
Até há tempos de verbos escritos no mármore do
tempo, que,
nunca se apagarão das minhas memórias afectivas.
No rosto
trago as rugas desse tempo, na pele as
cicatrizes d'uma vida dura.
Os meus olhos ainda ambicionam a matriz de um
futuro risonho,
o meu coração luta incessantemente contra a
flacidez-cinzenta
desse mesmo tempo, desse céptico, que um dia o
destruirá.
Enquanto isso, a minha vida se alicerça entre o
chão e o muro,
naquele campo verde, onde a esperança
é o última a morrer.
Até há tempos de verbos escritos no mármore do
tempo, que,
nunca se apagarão das minhas memórias afectivas.
No rosto
trago as rugas desse tempo, na pele as
cicatrizes d'uma vida dura.
Os meus olhos ainda ambicionam a matriz de um
futuro risonho,
o meu coração luta incessantemente contra a
flacidez-cinzenta
desse mesmo tempo, desse céptico, que um dia o
destruirá.
Enquanto isso, a minha vida se alicerça entre o
chão e o muro,
naquele campo verde, onde a esperança
é o última a morrer.
José Maria... Z L
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