alma desse livro, sinto-me a
flutuar como se eu tivesse asas, como se eu fosse um
pássaro a deliciar-me em mais um voo.
Cada página é mais uma aventura que saboreio, como se
eu fosse uma
criança, na curiosidade de novas descobertas.
Eu tenho falta de beber poesia.
É como se eu atravessasse um deserto sob um sol ardente,
e de repente,
me deparasse com uma fonte de água fresca.
Bebia. Bebia devagarinho. Para puder
saciar a sede e deixar correr-me nas veias, a frescura, que
me levará até uma nova fonte.
Ter um bom livro de poesias é como estar
acompanhado por um anjo, no
qual eu confio.
José Maria... Z L
Sem comentários:
Enviar um comentário