Não sei quantas rosas eu colhi nem em que jardim tu moras, mas sei
que confundes-me...
Que o teu perfume embriaga-me...
Que o teu corpo é a minha casa!!.
Que nele, deleito-me...
Quando descanso na ânsia de te ter, em cada madrugada, morre
um pedaço de mim.
Não sei que nome darei aos teus olhos, nem como beijar os
teus seios de pérolas, mas
sei como dar ênfase e fragrância aos teus abraços.
A tua foto inebria-me sempre que os meus olhos te despem, mes-
mo que a distância
impossibilita aquele toque, aquele carinho e
aquele abraço.
Não sei quantas rosas eu colhi, mas sei que elas são
para ti.
que confundes-me...
Que o teu perfume embriaga-me...
Que o teu corpo é a minha casa!!.
Que nele, deleito-me...
Quando descanso na ânsia de te ter, em cada madrugada, morre
um pedaço de mim.
Não sei que nome darei aos teus olhos, nem como beijar os
teus seios de pérolas, mas
sei como dar ênfase e fragrância aos teus abraços.
A tua foto inebria-me sempre que os meus olhos te despem, mes-
mo que a distância
impossibilita aquele toque, aquele carinho e
aquele abraço.
Não sei quantas rosas eu colhi, mas sei que elas são
para ti.
José Maria... Z L
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