faminto no
seu voo matinal, rasgando o céu de uma forma abstracta, que só
os meus olhos decifram.
Por detrás de uma névoa esconde-se a ênfase com que escrevo
os meus poemas...
Do outro lado do mar chegam as intuições narrativas que
perfumam, os meus ideais.
Os meus olhos são como orvalho. Doces
como o teu olhar.
Em cada gota, há um sonho, uma bravura e um poema
por escrever.
O meu olhar é ameno.
José Maria... Z L
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