Diz-me... Diz-me baixinho...
Diz só para mim...
Em que fonte bebes a água?
Como calas as vozes dos mortais?!.
Eu encontro-te
entre as fadas, a minha voz não sai,
meu gesto moribundo
adormece à beira do rio: quero eu dizer,
nos teus olhos.
Diz-me... não tenhas medo...
Tudo o que pronunciares será puro e cla-
ro, como as
flores de amendoeira, como as rosas que
eu escolhi
de entre tantos jardins.
Eu sei... talvez sejas um sonho...
Ou sutileza d'um poema.
Diz só para mim...
Em que fonte bebes a água?
Como calas as vozes dos mortais?!.
Eu encontro-te
entre as fadas, a minha voz não sai,
meu gesto moribundo
adormece à beira do rio: quero eu dizer,
nos teus olhos.
Diz-me... não tenhas medo...
Tudo o que pronunciares será puro e cla-
ro, como as
flores de amendoeira, como as rosas que
eu escolhi
de entre tantos jardins.
Eu sei... talvez sejas um sonho...
Ou sutileza d'um poema.
José Maria... Z L
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