Entre o vago amanhecer e o pálido olhar de uma criança
voam as
gaivotas sobre o cais, esperando, as migalhas que
lhes cabe.
Impacientes e incertas, como qualquer ser, lutam contra
o desespero,
como quem aposta numa viagem imaginária, ou no des-
fecho d'um jo-
go incerto. A esperança é a última coisa a morrer.
E " só perde a batalha, quem pára de lutar"
Mesmo que as
nuvens pairem sobre o cais, a cidade não dorme, nem
o teu sentido
lutador, deixa, que as cinzas cubram o azul
do teu querer.
Hoje, a cidade estava linda.
voam as
gaivotas sobre o cais, esperando, as migalhas que
lhes cabe.
Impacientes e incertas, como qualquer ser, lutam contra
o desespero,
como quem aposta numa viagem imaginária, ou no des-
fecho d'um jo-
go incerto. A esperança é a última coisa a morrer.
E " só perde a batalha, quem pára de lutar"
Mesmo que as
nuvens pairem sobre o cais, a cidade não dorme, nem
o teu sentido
lutador, deixa, que as cinzas cubram o azul
do teu querer.
Hoje, a cidade estava linda.
José Maria... Z L
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