sábado, 3 de fevereiro de 2018

O manso rio que percorre o meu olhar
é um prenúncio
de paz, que, o meu espírito vai deleitar
nesse fim de tarde.
Quero acreditar na pureza d'água, no per-
curso do rio,
na foz, e no voo dos pássaros.
Sento-me sobre o
nada na margem do rio, escuto o som d'água,
medito o
inconstante tempo: sinto o
quanto sou feliz.
Eu tenho uma mão cheia de nada...
Eu tenho um rio à minha porta...
Eu tenho
quem me abraça... quando a saudade
aperta.


José Maria... Z L

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