Nos meus olhos mora a saudade. Mora a paciência.
O lago azul
dos teus olhos, ainda coabita com as manhãs de
oiro e cetim. O meu acordar
cintila, entre a ficção e a realidade.
Tento acreditar que,
um dia poderei banhar-me nas tuas águas, ouvir a tua
voz a chamar por mim,
caminhar contigo de mãos dadas. Confiantes.
Tenho saudades daquele tempo que, mesmo sem
confiança, eu
olhava para ti e sentia o aroma do teu
corpo delicado,
o teu perfume. Na minha boca ardia uma sede do teu beijo.
Sabes!...
Se eu nunca te disse que eu te amava, é porque
as palavras perdiam-se
na garganta, mesmo antes de nasceram. Eu era
novo...
Só queria ter uma casa com janelas viradas
para o mar... e nela amar-te.
O lago azul
dos teus olhos, ainda coabita com as manhãs de
oiro e cetim. O meu acordar
cintila, entre a ficção e a realidade.
Tento acreditar que,
um dia poderei banhar-me nas tuas águas, ouvir a tua
voz a chamar por mim,
caminhar contigo de mãos dadas. Confiantes.
Tenho saudades daquele tempo que, mesmo sem
confiança, eu
olhava para ti e sentia o aroma do teu
corpo delicado,
o teu perfume. Na minha boca ardia uma sede do teu beijo.
Sabes!...
Se eu nunca te disse que eu te amava, é porque
as palavras perdiam-se
na garganta, mesmo antes de nasceram. Eu era
novo...
Só queria ter uma casa com janelas viradas
para o mar... e nela amar-te.
José Maria... Z L
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