Todo o desejo é fugaz, no momento em que eu desnu-
do o teu corpo.
Não há palavras que explica a inocência do amor nem
frases bonitas, que
leio no silêncio do teu olhar. O teu corpo será
sempre uma miragem...
Um poema nas minhas mãos. Cada rugas, um verso,
cada curvas, um enigma: tudo,
como se eu
não te conhecesse. A sensibilidade dos meus dedos
percorrem o teu
copo como se fosses uma pauta musical,
levando-te, ao profundo desejo carnal, fazendo-te,
esquecer, que
a vida não acaba ali. O teu corpo, é
todo ele um poema feito de barro, um mistério que
não funde no vazio de uma noite quente, ou
num beijo mortal, que
fica para dar. O teu corpo, é uma fonte de prazer
onde os poemas morrem na
boca, antes de serem saciadas. É um
desejo proibido.
do o teu corpo.
Não há palavras que explica a inocência do amor nem
frases bonitas, que
leio no silêncio do teu olhar. O teu corpo será
sempre uma miragem...
Um poema nas minhas mãos. Cada rugas, um verso,
cada curvas, um enigma: tudo,
como se eu
não te conhecesse. A sensibilidade dos meus dedos
percorrem o teu
copo como se fosses uma pauta musical,
levando-te, ao profundo desejo carnal, fazendo-te,
esquecer, que
a vida não acaba ali. O teu corpo, é
todo ele um poema feito de barro, um mistério que
não funde no vazio de uma noite quente, ou
num beijo mortal, que
fica para dar. O teu corpo, é uma fonte de prazer
onde os poemas morrem na
boca, antes de serem saciadas. É um
desejo proibido.
José Maria... Z L
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