De manhã abre a janela e deixa entrar a vida
pela casa adentro,
olha o horizonte e julga-se conquistador de tu-
do, como se tudo, fosse um arado para
lavrar a terra. Nem a eira,
nem o vento d'ocasião conquista a mente d'um
lavrador que por gosto, semeia a terra
que o sustenta. Nem se deixe intimidar com
fraca promessas de chuva.
É d'uma tamanha nobreza o sentimento de quem
à terra trabalha,
não menos honrado de q'um doutor, ou,
q'um letrado. Na sua profissão, é mestre...
Pelas suas mãos calejadas, passam,
o sustento que nos alimentam à mesa.
As rugas que trazem no rosto, quase sempre, mos-
tra o seu olhar cansado e a humildade
da vida que tem.
José Maria... Z L
Lavrador
De manhã abre a janela e deixa entrar a vida
pela casa adentro,
olha o horizonte e julga-se conquistador de tu-
do, como se tudo, fosse um arado para
lavrar a terra. Nem a eira,
nem o vento d'ocasião conquista a mente d'um
lavrador que por gosto, semeia a terra
que o sustenta. Nem se deixe intimidar com
fraca promessas de chuva.
É d'uma tamanha nobreza o sentimento de quem
à terra trabalha,
não menos honrado de q'um doutor, ou,
q'um letrado. Na sua profissão, é mestre...
Pelas suas mãos calejadas, passam,
o sustento que nos alimentam à mesa.
As rugas que trazem no rosto, quase sempre, mos-
tra o seu olhar cansado e a humildade
da vida que tem.
Lavrador
De manhã abre a janela e deixa entrar a vida
pela casa adentro,
olha o horizonte e julga-se conquistador de tu-
do, como se tudo, fosse um arado para
lavrar a terra. Nem a eira,
nem o vento d'ocasião conquista a mente d'um
lavrador que por gosto, semeia a terra
que o sustenta. Nem se deixe intimidar com
fraca promessas de chuva.
É d'uma tamanha nobreza o sentimento de quem
à terra trabalha,
não menos honrado de q'um doutor, ou,
q'um letrado. Na sua profissão, é mestre...
Pelas suas mãos calejadas, passam,
o sustento que nos alimentam à mesa.
As rugas que trazem no rosto, quase sempre, mos-
tra o seu olhar cansado e a humildade
da vida que tem.
José Maria... Z L
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