domingo, 4 de dezembro de 2016

Posso ser ingénuo e mesmo sendo abstracto, acho que vivíamos a felicidade que construímos. Aprendi cedo a "amar" fiz tudo para te dar esse amor, em prol de nós os dois. Ignorei algumas tentações, fiz de conta que não vi certas alucinações, fui fiel a mim mesmo em todos os sentidos, só para que os meus olhos te visse só a ti.
Confesso que quando entraste na minha vida foi como se o céu abrisse sobre a minha cabeça, como se fosse uma lufada de ar fresca que eu respirava quando estava contigo, foi como se o mundo inteiro estivesse na minha mão e com a força da magia eu transformasse tudo à medida do nosso desejo. Cheguei acreditar que o nosso amor não teria fim.
Mas o tempo passou! Esse tempo ingrato que arrefece e desfaz sonhos...
Dá-me uma razão para eu não partir!


José Maria... Z L

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