domingo, 24 de janeiro de 2016

A noite!

Nunca foi a minha conselheira
mas,
chega de mansinho e cobre-me com o seu véu
abraça-me e acompanha o meu sono,
tem,
o dom e o poder de me levar às estrelas
e fazer-me sonhar.
No meu quarto durmo no seu silêncio
sonho com o prenúncio do dia,
caminho sob seu manto escuro
e o chão que eu pisar,
terá a minha marca de saudades.
É nas noites que eu te encontro,
que eu te toco,
é nas noites que escutamos o vento
e saboreamos o prazer.
(...) é nas noites
que doí a distância!


José Maria... Z L



Sem comentários:

Enviar um comentário