segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Na viagem que eu fiz ao meu interior
pelos mesmos caminhos regressei ao meu quotidiano,
sinto-me leve, segura, não tenho medo do vento
e, no ponto mais alto do meu esplendor
desafio a sorte,
dispo-me de qualquer pudor,

mesmo quando eu percorria os trilhos descalça,
os percalços
que encontrei, foram para eu me encontrar.
Não morrerão os meus sonhos!
A lua não deixará de iluminar o meu caminho
o meu coração triunfará na paz e felicidade,
quando as estrelas tatuarem o meu nome no céu.
Sinto-me leve, segura,
não morrerão os meus sonhos.

José Maria... Z L


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