O Céu da Minha Terra - Z L Poemas e Poesias
sexta-feira, 23 de junho de 2023
Reencontro Sabes que eu existo. Que mesmo Distante, nada fará Com que eu esqueça de ti. O sol dourado brilha sobre nós e A brisa tateia a nossa face, Num abraço saudoso. Sobre o ombro, carrego o peso D'amizade, o ímpeto Imperial da tua companhia, No fogo brando do teu sorriso. A separação pinta as cores da Saudade, aproxima o Rácio de se querer O reencontro, Na ambiguidade, d'um passado Marcante. Z L Poemas e Poesias
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
A minha voz soa baixa como a voz da maioria...
Entoa um cântico humilde, de
quem ainda acredita, que um dia venceremos...
Que só com o trabalho teremos o direito e a moral
de exigir a nossa liberdade...
Lembra-te, que tens obrigação como pessoa na sociedade...
Que o mundo precisa de ti, e da tua responsabilidade.
Faz ouvir a tua voz com humildade: é a única forma
de chegar àqueles, que ainda
fazem ouvidos moucos.
Olha à tua volta, dá o
teu melhor.
Entoa um cântico humilde, de
quem ainda acredita, que um dia venceremos...
Que só com o trabalho teremos o direito e a moral
de exigir a nossa liberdade...
Lembra-te, que tens obrigação como pessoa na sociedade...
Que o mundo precisa de ti, e da tua responsabilidade.
Faz ouvir a tua voz com humildade: é a única forma
de chegar àqueles, que ainda
fazem ouvidos moucos.
Olha à tua volta, dá o
teu melhor.
José Maria... Z L
Zeze Lopes
A noite é como uma casa sem luz. Um passado sem
histórias. É como
viver nas trevas d'um futuro que é uma incógnita.
A madrugada é um quarto escuro. É
tormento das minhas insónias.
O breu da noite é uma metáfora. Às vezes tira-me
a serenidade, ou-
tras vezes leva-me a viajar por caminhos
incertos.
A noite é um vulto confuso. Quando olho o horizon-
te e não me enxergo, tento
compreender a mensagem d'um farol solitário: em
vão.
Tenho medo do nada. Assusta-me
o vazio.
histórias. É como
viver nas trevas d'um futuro que é uma incógnita.
A madrugada é um quarto escuro. É
tormento das minhas insónias.
O breu da noite é uma metáfora. Às vezes tira-me
a serenidade, ou-
tras vezes leva-me a viajar por caminhos
incertos.
A noite é um vulto confuso. Quando olho o horizon-
te e não me enxergo, tento
compreender a mensagem d'um farol solitário: em
vão.
Tenho medo do nada. Assusta-me
o vazio.
José Maria... Z L
Zeze Lopes
Não ignores nem subestimes o tempo. Ele passa rápido e
corroí tudo.
É incorrupto, justo e implacável.
Tacteia entre nós por vezes disfarçado... outrora
destemido.
Quando apercebemos, poderá ser tarde demais.
Corremos...
Corremos atrás..., quase sempre não chegamos a
horas.
Toda a corrida contra o tempo é perigosa, inútil, e por ve-
zes, tem dissabores.
Habitua-te...
Habitua a coabitar com as horas, assim terás o
tempo na palma da mão.
corroí tudo.
É incorrupto, justo e implacável.
Tacteia entre nós por vezes disfarçado... outrora
destemido.
Quando apercebemos, poderá ser tarde demais.
Corremos...
Corremos atrás..., quase sempre não chegamos a
horas.
Toda a corrida contra o tempo é perigosa, inútil, e por ve-
zes, tem dissabores.
Habitua-te...
Habitua a coabitar com as horas, assim terás o
tempo na palma da mão.
José Maria... Z L
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